O elevador quebrou. Essa metáfora da minha vida até se materializou aqui no meu prédio. E eu tô tentando criar coragem pra começar a subir sozinha. Tenho dificuldades em ser sozinha, em não "poder contar", talvez seja essa minha maior prova, não usar as pessoas como muletas, aprender a me levantar por mim mesma e caminhar, assim como todo mundo faz. No momento, estou tentando livrar minha cabeça do meu coração, ou meu coração da minha cabeça, a ordem não importa. Estou tentando lembrar que a terra não é o céu e que se eu quiser chegar até lá, preciso ser mais do que estou sendo, preciso aceitar os desígnios de Deus com naturalidade, sem aflições, sem desespero. Sendo que meu desespero não é desesperado, é estático, fico inerte. Sinto-me a espera de apenas mais uma gota para desabar. Uma gota que não é de maneira alguma definitiva na minha vida, mas é definitiva no momento que estou vivendo.
Juro, estou me esforçando, vou continuar tentando me livrar de mim mesma. Mas é que toda vez que eu tento ser positiva, eu levo uma rasteira que vem na mesma intensidade do meu otimismo momentâneo, parece um teste. Parece triste. é.
Preciso colocar em prática tudo que eu aprendi, preciso corresponder ás pessoas que se esforçam tanto pra que eu não desmonte, preciso ser de aço e não de água, e não de lágrima. Vou achar a superfície.
Juro, estou me esforçando, vou continuar tentando me livrar de mim mesma. Mas é que toda vez que eu tento ser positiva, eu levo uma rasteira que vem na mesma intensidade do meu otimismo momentâneo, parece um teste. Parece triste. é.
Preciso colocar em prática tudo que eu aprendi, preciso corresponder ás pessoas que se esforçam tanto pra que eu não desmonte, preciso ser de aço e não de água, e não de lágrima. Vou achar a superfície.